"Só que afeta o Brasil mais do que o conjunto da economia mundial frente às vulnerabilidade.Segundo o economista, o risco de o país ser afetado pela crise dos Estados Unidos existe, apesar do crescimento do crédito registrado no Brasil no ano passado. Ele explicou que, como o crescimento brasileiro é impulsionado por crédito, essa expansão tem "fôlego curto", especialmente quando o país não tem condições de manter um crescimento sustentável. Na avaliação do economista, o Brasil começa a entrar em uma fase de desaceleração. “No ano passado, o país teve um crescimento de 5,2%. Este ano, o consenso é de que vai ter um crescimento em torno de 4,5%. Então, o Brasil está muito desprotegido. Não é à toa que o risco-país, que tinha chegado a menos de 190 pontos em meados do ano passado, já está batendo 240 pontos”.
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